domingo, 27 de julho de 2008

ELEIÇÕES: COMO CRENTE, POSSO VOTAR EM POLÍTICO CORRUPTO?

Há duas importantes grandes perguntas que quero fazer neste Post.



A primeira grande pergunta é a seguinte: Como crente, posso votar num político corrupto?



É uma questão que irá permear a mente de muitos cristãos no Brasil até o dia 05 de outubro do ano corrente, dia marcado para realização da votação para escolha de prefeitos e vereadores. Vice-prefeito, ninguém escolhe, vem dentro do "Cavalo de Tróia".


Será tema de discussões inflamadas em pátios de igrejas, motivo de discórdia entre irmãos, entre irmãos e pastores, entre pastores em reuniões e na boca dos difusores de reuniões que deveriam ser sigilosas.


Uns vão falar mal porque nunca são consultados para nada, ou porque nunca são escolhidos para as benesses. Outros porque falam mal até da própria sombra, mas sempre riem e bajulam os líderes da Igreja, embora tenham propagado horríveis relatos sobre eles.


Outros, ainda, falam porque não entendem absolutamente nada, nem mesmo as próprias razões para revoltas. Mas são eleitores, e como tal precisam conceder seu voto a alguém, nem que seja para o "Senhor Branco", ou o "Doutor Nulo", com suas relativas razões, é claro. E, na verdade, às vezes os candidatos não contemplam o mínimo do mínimo das qualificações necessárias.


Há dias foram divulgadas listas de indivíduos que não estão habilitados para desempenho de função pública, ou para mandatos eletivos. São do Tribunal de Contas da União, dos Tribunais de Contas dos Estados, das Corregedorias, do Poder Judiciário, etc... Ou seja, publicadas por gente que muitas vezes deve o emprego, ou a alta função, a políticos, mas já esqueceram o "sinistro".


Mas, sinceramente, alguém acredita nelas?


Penso, em determinadas ocasiões, que há cousas no Brasil que mais parecem estória de Papai Noel com ciúmes do Coelhinho da Páscoa.


O certo e evidente é que candidatos estão aí. Uns assumidamente corruptos, improbos, desqualificados, incompetentes, mentirosos, traficantes de influência e de "otras cositas más".


E o crente, como crente, pode votar neles?


Pode pedir votos para eles?


Pode ser um deles?


Percebo que já fiz bem mais que duas perguntas. Mas essas são ainda menores.


Antes que me esqueça, a segunda grande pergunta é a seguinte: Como crente, posso aceitar emprego de político corrupto?


Parece que esta é a mais chata de comentar!


Mas, a verdade é que muitos falam mal e estão sempre empregados!




De próprio punho,


Sóstenis Moura

sábado, 26 de julho de 2008

REFLEXÃO DE UM EMBAIXADOR DE SIÃO

"Território ocupado pelo Inimigo - eis o que é o Mundo.
O Cristianismo é a história de como o Rei de Justiça desembarcou disfarçado,
e está chamando-nos para tomar parte numa grande campanha de sabotagem".
Clive Staples (C. S.) Lewis [1898-1963], escritor irlandês, especializado em literatura medieval e apologética cristã.
Morreu em 22 de novembro de 1963, no mesmo dia em que o presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy foi assassinado, e no mesmo dia em que morre Aldous Huxley.

terça-feira, 22 de julho de 2008

ALBERT EINSTEIN PARA PRESIDENTE DO ESTADO DE ISRAEL

HISTÓRIA DE ISRAEL




Albert Einstein e David Ben Gurion - 1948

"Não era fácil ser o primeiro eleito do povo eleito", Albert Einstein.




Em belíssimo texto extraído da Revista História Viva, de agosto de 2006, voltamos a publicar artigo referente à História do povo judeu e do Estado de Israel.

Embora longo, vale a pena lê-lo todo. É de autoria do historiador Simon Veille.

Diz como Albert Einstein quase se tornou o primeiro presidente eleito do povo eleito.

Vejamos:

Einstein nasceu em Ulm (Alemanha) em 1879, em uma família de comerciantes judeus. (...) Foi em casa que ele aperfeiçoou sua educação judaica. Aos dez anos, tornou-se profundamente religioso: recusou-se a consumir carne de porco, cobrou mais rigor dos pais, compôs salmos à glória de Deus que recitava a caminho da escola.

Em 1896, Einstein renunciou a nacionalidade alemã com o objetivo de evitar o serviço militar obrigatório e foi morar na Suíça. Em Praga, em 1911, enquanto era professor, entrou em contato com a comunidade judaica da cidade: nesses círculos, falava-se dos debates apaixonados entre os sionistas sobre a criação de um Estado Judeu, idéia lançada oficialmente por Theodor Herzl em 1897.

Foi quando retornou a Berlim, em 1914, que ele tomou consciência da gravidade dos acontecimentos. Ele via todos aqueles judeus miseráveis – fugidos de perseguições na Polônia e na Rússia – que vinham bater à porta de seu domicílio para lhe pedir ajuda. Tocado pela situação deles, Einstein não compreendia a falta de solidariedade de seus irmãos judeus alemães. Ele não acreditava na assimilação deles na sociedade e dizia ter “chorado lágrimas de sangue” ao ver “o mimetismo execrável de judeus de grande valor. Vi como a escola, os panfletos e as inumeráveis potências culturais da maioria não-judaica haviam solapado esse sentimento de dignidade entre alguns dos melhores de nossos irmãos de raça e senti que aquilo não poderia mais continuar assim”.

Seu engajamento sionista teve o objetivo de reforçar a dignidade de seus correligionários. Em 1919, Einstein encontrou-se com Kurt Blumenfeld, líder sionista alemão. O cientista afirmou sua recusa em ver aparecer “um nacionalismo a mais”. No entanto,após cuidadosa reflexão, mudou de opinião e afirmou: “Sou contra o nacionalismo, mas a favor do sionismo”. Einstein era um judeu de sua época, vibrando ao som das esperanças que a Declaração de Balfour de 1917 – de instaurar um “lar judeu na Palestina” – fez nascer no coração de seu povo. Ele via essa “instalação” não apenas como um refúgio, mas também, e sobretudo, como um renascimento da alma judaica.

Desde então, e até o fim da vida, Einstein atribuiria grande importância à fundação de uma universidade hebraica em Jerusalém. Seu engajamento foi profundo, uma vez que fiel à sua vontade, seu executor testamentário, o doutor Otto Nathan, confiou todas as suas cartas e manuscritos a esse novo templo do saber.

Einstein decidiu acompanhar Chaim Weizmann – químico britânico, líder do sionismo mundial, que seria o primeiro presidente de Israel de 1949 a 1952 – aos EUA em 1921. Tratava-se de recolher doações para a “famosa universidade”.

Acolhido como estrela de cinema pelo presidente Warren Harding (1865-1923), pelo prefeito de Nova York, por representantes das universidades americanas e por membros da comunidade judaica, ele conservou o sorriso diante dessa ofensiva da mídia. Acima de tudo, permaneceu ligado a sua missão na “terra do dólar” para criar essa universidade – em suas palavras, “a maior coisa feita na Palestina desde a destruição do Templo de Jerusalém”.

Weizmann vigiava o turbulento companheiro. Certo dia, após uma conferência de Weizmann, ele se levantou e proclamou aos 8 mil judeus da assistência: “O doutor Weizmann, chefe de vocês, falou, e falou muito bem por todos nós. Vocês se beneficiarão em segui-lo”. Ele logo se tornou a coqueluche dos judeus americanos e partiu com a “maravilhosa sensação de ter realizado algo de grande”.

Em 1923, após uma série de viagens, Einstein passou algum tempo na Palestina, então, sob o mandato britânico. Foi recebido pelo governador Herbert Samuel e visitou as principais cidades do país, entre as quais Telavive, que lhe causou “uma profunda impressão”. Ele viu o ardor e a energia dos colonos e o trabalho deles. Todo mundo se apressava em ver e escutar o “profeta” do povo judeu. Einstein observaria mais tarde, com humor, que “não era fácil ser o primeiro eleito do povo eleito”.

Bem consciente de ser o trunfo publicitário número um do movimento sionista, ele com freqüência viu-se obrigado a endossar a responsabilidade por fatos que absolutamente não aprovava. Segundo ele, certos nacionalistas não respeitavam os irmãos árabes; ele, que pensava que um acordo deveria ser concluído “sobre a base do viver juntos em paz”, amargurava-se.

Mas nada detinha a estrela. Inaugurou com grande pompa a universidade hebraica que lhe era tão querida. Ali pronunciou com dificuldade suas primeiras palavras em hebraico e depois continuou em francês e em alemão. Recebeu a proposta de se instalar na universidade, mas recusou, considerando que os lugares deveriam ser prioritariamente reservados a estudantes pouco conhecidos que tivessem necessidade de um local de refúgio.

No final, essa viagem foi um reconforto para Einstein. Seu entusiasmo era real, mas sua independência de visão era igualmente importante. Para ele, o sionismo devia ajudar seu povo “a descobrir para si uma solidariedade e se forjar uma moral”. Por outro lado, rechaçou a idéia de um “Estado judeu com fronteiras, um exército e um grau de poder temporal, por mais modesto que fosse”. Na mesma direção, “estabelecer relações sadias com o povo árabe” parecia-lhe ser, sem dúvida alguma, “o objetivo político mais importante do sionismo”.

Em 1933, a ascensão de Hitler na Alemanha o levou ao exílio. Einstein instalou-se então em Princeton, nos Estados Unidos, onde não cessou de levar seu auxílio às ondas de refugiados que afluíam. Ele criticou os ingleses pela publicação do Livro Branco, em 1939, limitando a imigração judaica na Palestina, num momento em que os judeus eram perseguidos pelos nazistas. Mas a identificação de Einstein com seu povo tornou-se ainda mais intensa quando a Shoah [o Holocausto] foi revelada: “Os alemães assassinaram meus irmãos judeus. Não quero ter mais nada com eles”, denunciou.

Em 14 de maio de 1948, ele acolheu com entusiasmo o nascimento do Estado de Israel. Após o ataque imediato ao jovem Estado pelos países árabes, declarou: “No atual momento, não é mais possível voltar atrás, e é preciso combater”.

Com a morte de Weizmann, em 1952, o primeiro-ministro israelense Bem Gurion decidiu propor ao físico a presidência do Estado de Israel – um cargo mais de prestígio, diga-se de passagem, já que o poder de fato é exercido pelo primeiro-ministro. Foi ao ler o jornal The New York Times, em Princeton, que ele teve conhecimento da notícia. Um pouco mais tarde, recebeu a confirmação com a chegada de um telegrama assinado por Abba Eban, embaixador de Israel em Washington. Em sua casa, Einstein se pôs a andar em círculos em grande agitação, enquanto repetia: "Muito embaraçoso, é muito embaraçoso". Comovido e desconfortável, recusou o cargo explicando sua posição ao embaixador.

Foi o último ato da vida estonteante de Albert Einstein. O velho "urso" não saía mais de sua residência senão para defender as "causas nobres". Dias antes de morrer no hospital de Princeton, preparou um pronunciamento destinado a celebrar o sétimo aniversário da independência de Israel, na qual indicou que ele procurava "observar as coisas objetivamente" e se preocupava em "servir a verdade e a justiça, com o risco de não agradar a ninguém".


Carta de Renúncia de Albert Einstein


"Caro senhor embaixador,

Fiquei profundamente comovido pela oferta que me foi feita em nome de nosso Estado, Israel, mas também triste e perturbado, pois me é impossível aceitar essa oferta. Tendo me consagrado por toda a minha vida, ao mundo dos objetos, não tenho nem a capacidade nem a experiência necessária para me ocupar do mundo dos homens e desempenhar funções oficiais.
É por isso que, mesmo se minha idade avançada não tivesse, de qualquer modo, limitado minhas forças, eu não estaria em condições de cumprir as obrigações de um tal cargo.

Tudo isso é muito penoso para mim, tanto mais que minhas relações com o povo judeu tornaram-se a coisa a que estou mais ligado desde que tomei consciência da fragilidade de nossa situação no seio das nações.

No momento em que choramos o homem [Weizmann] que, em circunstâncias particularmente trágicas, por tanto tempo suportou sobre os ombros o peso de nosso destino e o fardo de nossa luta pela independência, desejo de todo coração que se encontre alguém que possa, por suas atividades passadas e sua personalidade, assumir essa tarefa pesada e difícil.


Albert Einstein

Princeton, N.J., 18 de novembro de 1952".

segunda-feira, 7 de julho de 2008

"GENÉRICO" DE FESTA JUNINA NA ASSEMBLÉIA DE DEUS DA PENHA - RJ

Festa Jesuína da Assembléia de Deus na Penha - Rio de Janeiro

Extraído de SRZD - Fé
Este ano será realizada a 8ª edição da Festa "Jesuína" pela Juventude da Igreja Assembléia de Deus da Penha.
O evento vem se tornando referência para as festas juninas evangélicas. No ano passado o evento reuniu mais de trinta mil pessoas.
A festa tem um pouco de tudo: atrações musicais, barracas de comidas típicas do Nordeste e barracas com brincadeiras.
Este ano terá vários dj´s tocando durante os intervalos das atrações musicais. Prepare o fôlego.
Programação:
Dia 28 de Junho
Atrações: Família AcriSoul, Equipe Gospel Night, Cristina Mel, Melosweet, Unção Ágape, Adriano Gospel Funk, Jessyca, Grupo Kainon e Batista Nova Ebenezer.
Dia 05 de Julho
Atrações: Família Acrisoul, Equipe Gospel Night, Pamela, Nadia Santolli, Waguinho, Marquinhos Menezes e Lílian, Unção de Deus e Pr. Jairinho.
Não é a igreja daquele pastor que prega na televisão, não é? E ele é da Mesa Convencional, não é? Ah, sim!!!
E depois falam mal da Igreja Católica Romana e do Papa!!!!
Prefiro Pastor Ailton José, de Recife, e seus ensinos bíblicos!!!!!