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Os Irmãos Metralha
São, como muito bem ilustra o desenho acima, os "Irmãos Metralha", não por serem todos os caloteiros irmãos, mas por serem os "irmãos" que são "Metralha".
Esses sujeitinhos estão em toda parte, observando-lhe e esperando o momento certo para tirar proveito de você, de sua generosidade e de seus negócios, principalmente de seu dinheiro.
Compram e não pagam. Não por estarem em condições de desgraça financeira, pois têm dinheiro para gastar com diversão e ostentação.
Alugam e não pagam. Inventam desculpas com problemas familiares; desemprego; problemas de saúde; um devedor "que nunca paga" a eles; um "cliente que está devendo uma fortuna"; fogem à calada da noite; escondem-se com freqüência; provocam sinistros; bancam os prejudicados para surrupiarem dinheiro seu.
Vivem trocando de número de telefone; recusam-se a atender sua chamada; nunca estão em casa; vivem de mal-humor para lhe intimidar e não lhe dar justificativas; passam cheques sem fundo ou cheque sem assinatura ou algum dado preenchido incorretamente; vivem trocando de endereço residencial e comercial; vivem trocando de carro; não têm bens em seus nomes, mas no da tão "ladra" esposa ou dos filhos "metralhinhas"; mentem muito e sempre.
Ingressam nos cadastros de devedores, no SPC, no Serasa, e têm paciência suficiente para esperar 5 anos até que a dívida seja prescrita. E voltam a enganar e roubar.
O pior: estão nas Igrejas fingindo piedade, santidade e recebimento de bênçãos de Deus. São ladrões! O que Deus tem com eles? Absolutamente nada!
Mas pensemos juntos. Se são tão maus, tão descarados e sempre terminam bem conhecidos, por quê, então, os líderes não tomam providências a respeito deles? Resposta simples e bem autêntica e cruel: porque muitos deles são líderes na Igreja!
É o diácono ladrão, caloteiro, mentiroso, bajulador. Que os pastores consagram e até gostam, e nunca dão razão a quem denuncia a improbidade deles.
É o presbítero que ensina melindrosamente para não ser apontado como infrator lá fora da Igreja. No púlpito é um santo!
É o ministro ou pastor, descarado, tão insensível que nem sente mais o peso do pecado, que não ouve mais a voz do Espírito Santo. Faz errado e acabou. Quem irá se levantar contra o seu pastor? Que lhe perdoem as dívidas e fiquem calados. Suportem vê-los nos púlpitos das igrejas, cínicos, cantando, pregando, orando. Só não aceitem um cheque deles. O cheque é quente, é do inferno.
É a irmã dirigente do círculo de oração, que dá calote até pelo tecido que compra para fazer fardamento e cortina para a igreja.
Por isso que este tema é muito pouco discutido. Discute-se o uso de calça comprida por mulheres, de brincos; esta ou aquela música ou aquele ritmo; aquele costume... E não falam dos que estão caminhando para o Inferno por serem ladrões (no sentido mais ambíguo da frase)!
Mas certa vez ouvi um determinado pastor pregar a respeito do episódio da crucificação de Jesus ao lado dos ladrões em Jerusalém, e referir-se aos tais como "o ladrão mau" e "o ladrão bom"! Que onda!
Pois é! Talvez existam ladrões bons e bons ladrões!
Assim, desconfie de quem faz negócio apresentando as credenciais eclesiásticas, fazendo jus da "autoridade" de liderança cristã para lhe enganar.
Se for crente exija mais dele, e você saberá quem é verdadeiramente "o sal da terra e a luz do mundo".