Marca da campanha de defesa da "profissão" de prostituta.No dia 2 de junho de 1975, 150 prostitutas ocuparam a igreja de Saint-Nizier, em Lyon, na França, protestando contra multas, prisões e até assassinatos de colegas que nem sequer eram investigadOs. Tudo isso fazia parte da chamada “guerra contra o rufianismo”, que costumava processar maridos e filhos de prostitutas, por se beneficiarem dos rendimentos das mulheres e mães. Por conta da repressão, tabernas deixaram de alugar quartos para elas, com medo da repressão policial.
A diretoria da igreja e a população de Lyon apoiaram a manifestação e deram proteção às prostitutas. A ocupação da igreja foi transmitida por todos os meios de comunicação, no país e no exterior, inclusive no Brasil.
As mulheres exigiam que o seu trabalho fosse considerado “tão útil à França como outro qualquer”. Outras 200 prostitutas percorreram as ruas em carros, distribuindo filipetas com denúncias de que eram vítimas de perseguição policial, o que as impedia de trabalhar. Uma carta foi enviada ao então presidente da França, Giscard d’Estaing.
O movimento se ampliou para outras cidades francesas, como Marselha, Montpellier, Grenoble e Paris, onde tais prostitutas entraram em "greve". Dez dias após a tomada da igreja, às 5 horas da manhã de 10 de junho de 1975, as mulheres foram expulsas da igreja de Saint-Nizier pela polícia. Elas entraram para a história!
Posteriormente, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia 02 de junho como o Dia Internacional das Prostitutas. Há celebrações em diversos países e movimentos de defesa à suposta "profissão".
A diretoria da igreja e a população de Lyon apoiaram a manifestação e deram proteção às prostitutas. A ocupação da igreja foi transmitida por todos os meios de comunicação, no país e no exterior, inclusive no Brasil.
As mulheres exigiam que o seu trabalho fosse considerado “tão útil à França como outro qualquer”. Outras 200 prostitutas percorreram as ruas em carros, distribuindo filipetas com denúncias de que eram vítimas de perseguição policial, o que as impedia de trabalhar. Uma carta foi enviada ao então presidente da França, Giscard d’Estaing.
O movimento se ampliou para outras cidades francesas, como Marselha, Montpellier, Grenoble e Paris, onde tais prostitutas entraram em "greve". Dez dias após a tomada da igreja, às 5 horas da manhã de 10 de junho de 1975, as mulheres foram expulsas da igreja de Saint-Nizier pela polícia. Elas entraram para a história!
Posteriormente, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia 02 de junho como o Dia Internacional das Prostitutas. Há celebrações em diversos países e movimentos de defesa à suposta "profissão".
Eis a questão: como esses grandes sábios do mundo que defendem a profissionalização da prostituição reagiriam ao sonho de uma menina de tornar-se prostituta profissional?
Imaginem comigo: alguém pergunta a uma criança - 'O que você quer ser quando crescer?' - E ela responde: 'Uma prostituta'.
Não seria o caso de estarem despertando interesses pela "profissão" em crianças, e assim pervertendo menores, cometendo pedofilia (uma vez que as prostitutas adultas de hoje começaram suas "carreiras" ainda crianças), estimulando o tráfico de pessoas, o consumo de drogas, fortalecendo o mundo do crime, contribuindo para a disseminação de doenças, e desvalorizando os bons princípios familiares?
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