sexta-feira, 17 de outubro de 2008

ELEIÇÕES EM SÃO PAULO: MARTA SUPLICY E A DEFESA DO HOMOSSEXUALISMO


"Vivemos numa sociedade que nos educa para a heterossexualidade como a forma correta e aceita de viver a sexualidade. Portanto, a expressão do desejo e da atração sexual através da homossexualidade ou da bissexualidade para muitos ainda é considerada algo fora dos padrões, fora da normalidade e até mesmo uma doença".

Marta Suplicy, no Portal da fundação Perseu Abramo.


Eleitores do município de São Paulo decidirão em Segundo Turno no dia 26 de outubro quem deverá ser prefeito da maior e mais importante cidade do país. Por se tratar de São Paulo, centro econômico e cultural do Brasil, todo o restante da nação volta seus olhos para o que poderá ocorrer.

Vê-se de um dos lados concorrentes a figura da ex-prefeita, ex-deputada federal, e ex-senhora Senador Eduardo Suplicy, a psicóloga e sexóloga (a mais famosa do Brasil) Marta Suplicy (pediu autorização para permanecer usando o sobrenome).

Suas idéias e seus projetos de Lei de âmbito social e político sempre foi em defesa e propagação do homossexualismo.

A respeito do Projeto de Lei da Câmara 122/2006 (PLC 122/06), sobre a Criminalização da Homofobia que define como crime a prática da homofobia no Brasil, equiparando-o com o racismo, disse recentemente: "Eu sou a favor ao respeito da dignidade das pessoas e não admito que se persigam homossexuais. Se for pra fazer campanha contra dizendo que o homossexual é doente e que precisa de tratamento, eu não sou a favor. Eu tenho de deixar claro aqui, eu não sou a favor", afirmou a candidata.

É autora, como deputada federal, do Projeto de Lei 1.151 de 1995, que regulamenta a união entre homossexuais propondo direito à herança e sucessão; benefícios previdenciários; declaração conjunta no Imposto de Renda e para a aquisição de imóveis; direito à nacionalidade, no caso de estrangeiros que tenham como parceiros cidadã ou cidadão brasileiro.

Ela é a favor da adoção de crianças por homossexuais.

Quando foi prefeita de São Paulo, de 2000 a 2004, tentou implantar suas idéias pró-homossexuais com a anuência da Câmara de Vereadores e apoiou maciçamente o movimento GLBS (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), sendo considerada pioneira e uma das figuras mais importantes na história desse segmento, inclusive no empenho de aglomeração periódica em desfiles denominados "paradas gays".

Como sexóloga é ultraliberal, tornando-se famosa, na década de 80, por defender a liberdade sexual em rede nacional de TV.
Por favor, eleitores paulistanos, sejam contrários à degradação moral do Brasil, sejam contrários à mediocridade política, e à destruição da família e dos princípios bíblicos de boa conduta, e a projetos que conduzam este país à lama pior do que a que já se vive!

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